segunda-feira, 26 de novembro de 2012














2012  O FIM?


























































segunda-feira, 11 de junho de 2012



UM  PROGRAMA DE REDUÇÃO  POPULACIONAL?




Bill Gates quer vacinas para reduzir a população!

O fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo, Bill Gates, projeta uma imagem de um filantropo benigno usando seus bilhões (isento de taxas) via seu Bill e Melinda Gates Foundation, para combater doenças, resolver a escassez de alimentos na África e diminuir a pobreza. Em recente conferência na Califórnia, Gates revelou uma agenda oculta de sua filantropia: a redução da população, também conhecida como eugenia.
Quando o co-fundador da Microsoft e promotor do controle populacional Bill Gates falou recentemente sobre usar vacinas para reduzir a população mundial, ele deu início a uma onda de especulação sobre sua possível insinuação de campanhas disfarçadas de esterilização. De acordo com a Fundação Gates, porém, o multimilionário de fato defende o uso de vacinas para diminuir a mortalidade infantil – algo que ele afirma que realmente diminui o crescimento da população.“Ora, se realmente fizermos um grande trabalho na criação de novas vacinas, assistência de saúde, serviços de saúde reprodutiva, abaixaremos a população mundial em 10 ou 15 por cento”, disse ele.
Gates é famoso por financiar medidas de controle populacional pró-aborto – mas a referência que Gates fez sobre vacinas imediatamente lançou especulações com relação ao uso de tais drogas para disseminar agentes esterilizantes em grande escala.
Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.
Apesar disso, Gates afirma trabalhar com uma perspectiva aparentemente contraditória de que diminuindo-se a mortalidade infantil também diminui-se o crescimento da população. Em resposta a uma pergunta de LifeSiteNews, a Fundação Gates – observando que Gates havia discursado no evento de TED exclusivamente a título pessoal – apontou para o fato de que Gates disse em sua Carta Anual de 2009 que um “fato surpreendente, mas crítico, é que reduzir o número de mortes [infantis] realmente reduz o crescimento populacional”.
Ele continuou, explicando que a teoria de que pais terão mais filhos quando a mortalidade infantil é elevada, a fim de garantir que vários filhos sobrevivam para cuidar deles quando envelhecerem.

OLHA SÓ O QUE DISSE ESTE GÊNIO MALUCO DA INFORMÁTICA: Ora, se realmente fizermos um grande trabalho na criação de novas vacinas, assistência de saúde, serviços de saúde reprodutiva, abaixaremos a população mundial em 10 ou 15 por cento”, disse ele.

SUPOSTA GRIPE (H1N1)
  

Mortes pela vacina da gripe suina são relatadas na Europa.


Os fabricantes da vacina atribuem a alta taxa de efeitos colaterais aos novos aditivos da vacina.

Por Steve Watson

Enquanto os governos europeus vão adiante com os programas de vacinação em massa contra a gripe suina, relatórios da Hungria e Suécia sugerem que algumas pessoas morreram pouco tempo depois de tomar a vacina H1N1.
O Budapeste Times está relatando que uma mulher de 64 anos de idade morreu apenas dois dias depois de receber a injeção H1N1.
Uma autópsia foi programada para determinar se há uma ligação entre a vacina e a morte da paciente, que sofria de uma crônica, porém leve, doença cardíaca, de acordo com o artigo.
Até agora 4 pessoas morreram de gripe suina na Hungria.
A vacina H1N1 do país está sendo fornecida por um fabricante local da vacina a Omninvest. O governo de lá encomendou 6 milhões de doses para cobrir cerca de 60% da população da Hungria que é de 10 milhões de pessoas.
As vacinas da Omninvest são cultivadas em ovos e aditivadas com fosfato de alumínio. A empresa diz que somente uma dose da vacina é necessária. Embora eles tenham conduzido experiências limitadas com o vírus H1N1, a vacina deles é baseada em testes com a cepa da gripe aviária.De Acordo com o relato do Budapest Times, a Omnivest ameaçou processar devido a alegações de que sua vacina contra a gripe suina poder ser perigosa. Contudo, o conselheiro chefe do Ministro da Saúde da Hungria, sugeriu na semana passada que a vacina não é adequada para crianças pequenas e mulheres grávidas, a despeito do fato de que a injeção está sendo oferecida de forma gratuita àqueles dos grupos de "risco".
Relatos também estão emergindo da Suécia que sugerem que mais mortes têm ocorrido.
De acordo com o jornal sueco Aftonbladet, especialistas médicos disseram que um homem na faixa dos cinquenta anos morreu com suspeita de ataque cardíaco 12 horas depois de receber a injeção de Pandemrix, que é fabricada pela GlaxoSmithKline.
O jornal também relatou que uma mulher de 65 anos de idade morreu dois dias depois de receber a picada, é relatado que ela sofria de uma "condição do músculo".
Aqui está uma tradução grosseira do artigo via Google translator:
A vacina da gripe deve ser muito forte.
Idosos, e pessoas seriamente doentes devem ser dissuadidas da vacinação.
Duas pessoas seriamente doentes morreram até agora depois de receber a vacina contra a gripe suina.
O MPA está agora investigando se ela deve precisar de novo aviso de recomendações contra a auto imunização de idosos e pessoas doentes.
Duas pessoas seriamente doentes morreram até agora depois de receber a vacina da gripe. Uma delas é um homem de Västernorrland que teve um ataque cardíaco. O MPA não pode dizer se sua morte é uma reação a vacina. Uma autópsia será feita para esclarecer a causa do ataque cardíaco.
"É muito difícil avaliar. Alguém pode considerar que há uma conexão. É uma coisa pessoal como avaliar,” disse Lennart Walden Lind, médico da MPA.
Uma mulher de 65 anos de idade com uma tuberculose grave da área de Estocolmo foi encontrada morta dois dias depois de ter recebido a vacinação. O caso será investigado pelo MPA.
Deveriam as pessoas seriamente doentes não se vacinar?
Aí está uma questão apropriada, e estamos trabalhando em algo para investigar. Nos estudos clínicos realizados antes da vacinação, não há muitos desses raros pacientes representados. A experiência de como eles reagem virá mais tarde. Estamos trabalhando agora mesmo com avisos de precaução, "disse Lennart Walden Lind.
A vacina contra a gripe suina difere daquela da gripe comum, pois a maioria dos assim chamados aditivos são superiores. É o componente que dispara o sistema imunológico da pessoa que recebe a vacina.
"Isso pode explicar que um pode experimentar reações um pouco fortes do que em uma vacina convencional. Se você tiver muitos fatores de risco que permita se sentir mal por um aumento de febre, pode ser que você deva se abster. Parece além disso, que os idosos frequentemente caem doentes de gripe. Isto é algo que estamos investigando e não há cronograma sobre quando saberemos a resposta," disse Lennart Walden Lind.
Outros relatos da Suécia sugerem que 190 pessoas, incluindo muitas enfermeiras tinham relatado efeitos colaterais da vacina às autoridades médicas (MPA).
"Até agora, as autoridades receberam mais de 190 relatos tanto do serviço de saúde quanto de indivíduos particulares. De longe o mais comum são dores no braço. Depois sintomas leves de gripe como febre, dor muscular, dor no estômago, dor de cabeça, tontura e fadiga." Relata o site de notícias sueco DN.se.
O relato continua afirmando que GlaxoSmithKline está atribuindo a taxa mais alta do que a normal de efeitos colaterais aos aditivos da vacina.
"De acordo com o fabricante da vacina GlaxoSmithKline deve ser um em cada dez dos vacinados que têm problemas, o que é levemente mais do que a vacina da gripe sazonal comum. Isto é por causa da substância na vacina que dispara a resposta imunológica na hora.” Lê-se na tradução.
A vacina Pandemrix da GlaxoSmithKline contém o aditivo esqualeno.
As vacinações começaram em toda a Europa um pouco mais de uma semana atrás. A Suécia foi um dos primeiros países a começar a vacinação, em 12 de outubro.
De acordo com o Centro de Prevenção de Doenças Europeu baseado em Estocolmo, houve um total de 230 mortes ligadas a H1N1 na Europa desde abril, com 50% delas ocorrendo no Reino Unido.

OLHE ESTE VIDIO ESTE JOVEM COM 26 ANOS SAUDÁVEL QUE NÃO FAZIA USO DE NENHUM MEDICAMENTO,COMO PODE MORRER ASSIM  DEPOIS DE TOMAR VACINA QUE ERA PARA IMUNIZA LO?VAMOS RACIOCINAR LOGICAMENTE!! A VACINA ERA PARA IMUNIZADO E NÃO PARA MATALO CERTO?
NÃO ERA PARA MATALO, VOCÊ QUE INTENDEU ERRADO!!SE EU QUEM TOMA A VACINA E NÃO ADOEÇO ESSE E UM ERRO PARA QUEM CRIO A TAL VACINA,JÁ QUE O OBJETIVO DELA E MATAR,MAS TEM ALGUMAS PESSOA ,INCLUSIVE BRASILEIROS QUE TEM UMA SAÚDE DE FERRO DAI E MAIS DIFÍCIL PARA DESENVOLVER OS SINTOMAS E MORRER!!

sábado, 7 de janeiro de 2012


HIV AIDS
Uma mentira bilionária e assassina




Nos dias 22 e 23 de junho de 1989, foi realizado, no Minascentro, em Belo Horizonte, o 4º Seminário Internacional sobre AIDS. Especialistas dos EUA, da França e do Brasil apresentaram seus conceitos para três mil pessoas, entre profissionais ligados à área e curiosos. O Prof. Peter Duesberg foi a grande atração do seminário, por defender a tese de que o HIV não é o responsável pela AIDS. 

Segundo o professor Duesberg, a AIDS é provocada por um desgaste excessivo do organismo, proporcionado por comportamento que degrada a saúde e causa a deficiência de imunidade. Com exceção dos hemofílicos, que adquirem a imunodeficiência por hereditariedade, os homossexuais, prostitutas, presidiários, pessoas do meio artístico etc., estão coerentemente vinculados a um “grupo de risco”, por terem, em comum, maus hábitos comportamentais em relação à saúde, podendo levá-los a adquirir a AIDS. Porém, a doença não é contagiosa e evolui espontaneamente para a cura, com a simples inversão desses hábitos, afirma Duesberg. Segundo ele, existe uma indústria da AIDS que, além de impedir a divulgação da verdade, alimenta o terror pela doença com a intenção de ampliar a venda de seus produtos.

No domingo anterior ao evento, o programa Fantástico, da rede Globo, apresentou uma reportagem sobre o Prof. Duesberg e sua teoria, na qual ficava clara a intenção de desacreditá-lo perante a opinião pública brasileira, o que, com certeza, deu resultado, considerando o ar de ceticismo que pairava sobre a platéia lotada do Minascentro enquanto o cientista expunha os argumentos de sua tese. 

Outro fato curioso ocorrido durante o seminário foi a repentina mudança de opinião do Prof. da Faculdade de Medicina da USP, Ricardo Veronesi. No primeiro dia, ele defendeu ferrenhamente as idéias do Prof. Duesberg, citando a questão judicial entre EUA e França (os norte-americanos não queriam registrar os testes franceses), como uma evidência da existência da indústria da AIDS. Chegou também a acusar nominalmente Robert Gallo, descobridor do HIV, de ter montado um laboratório para lucrar com a venda de kitsde teste. Já no segundo e último dia do seminário, o Prof. Veronesi praticamente chamou o Prof. Duesberg de louco. Disse que ele já estava "queimado" nos EUA e que, se não cedesse, ficaria desacreditado perante a comunidade científica brasileira. 

Alemão radicado nos Estados Unidos, biólogo molecular da Universidade da Califórnia, o Prof. Peter Duesberg era considerado por seus colegas um dos maiores virologistas do mundo e foi eleito, em 1986, para uma seleta cadeira na Academia Nacional de Ciências americana. No ano seguinte, após tornar pública a sua tese, perdeu a dotação da verba de pesquisador emérito (da ordem de 500 mil dólares anuais) e colocou em risco sua reputação e carreira. Atualmente, passa metade do ano na Alemanha e, apesar de ter perdido o financiamento para suas pesquisas, conta com o apoio de mais de 600 cientistas de vários países (inclusive o de Kary Mullis, Prêmio Nobel de Química em 1993), que acreditam não existirem provas suficientes para atribuir a causa da AIDS a um vírus.

O Prof. Duesberg mantém as mesmas posições em relação à sua tese, desde o final dos anos 80 e possui hoje uma página na internet (www.duesberg.com). Em parceria com seu colega David Rasnick, publicou um artigo na revista Continuum, em 1997, onde ambos afirmam que as drogas anti-HIV, como o AZT, prejudicam a reprodução das células do sistema imunológico — o que explica o fato de pessoas com imunodeficiência não evoluírem para a cura espontânea e o de portadores do HIV, que também consomem esses medicamentos, desenvolverem a síndrome. Ou seja, para eles, os remédios anti-HIV representam “AIDS por prescrição médica”. 

O livro "AIDS — Verdade e mito, histórias e fatos", do Dr. Jacyr Pasternak, mostra estudos que comprovam a veracidade da tese do Prof. Duesberg, de que a teoria do vírus é uma farsa inventada e mantida, até hoje, por cientistas ligados a laboratórios multinacionais. A história da AIDS, conforme o livro, começa em 1981, quando o Dr. Gottlieb, de Los Angeles, passou a observar um considerável número de ocorrências de pneumonia grave, fatais, aliadas a um câncer dos vasos sangüíneos que parecia atingir exclusivamente homossexuais masculinos e, em particular, uma subpopulação desse grupo, denominada fast lane. Os homossexuais desse grupo chegavam a ter de mil e quinhentos a dois mil parceiros por ano, o que representa, no mínimo, 4 a 5 relações sexuais por dia. 

Considerando o desgaste das excessivas relações sexuais (ainda maior no caso homossexual), aliado aos hábitos deploráveis desse grupo em relação à saúde (vida noturna, má alimentação, uso de drogas injetáveis, álcool, cigarro etc.), pode-se deduzir a que lastimável estado de degradação física chegavam essas pessoas e o quanto estavam debilitados seus sistemas imunológicos. Muitos chegavam à fase terminal sem se absterem de seus hábitos. 

Outro quadro de deficiência imunológica foi observado em indivíduos da população subnutrida da África e do Haiti. Casos de imunodeficiência, juntamente com a doença que a acompanhava, eram facilmente diagnosticados, por apresentarem sinais e sintomas típicos e, na maioria das vezes, mesmo na fase aguda, evoluíam para a cura espontânea, com ou sem qualquer tratamento.

Esses relatos fazem parecer óbvio que a síndrome de deficiência imunológica era causada por um desgaste excessivo do organismo, provocado por hábitos que degradam a saúde, ou um “problema comportamental”, termo usado pelo Prof. Duesberg. Todavia, como conta o Dr. Jacyr Pasternak: “naquele momento ninguém sabia muito bem qual a causa da moléstia” (isso é incrível!), então, continua ele,“o Center for Disease Control (órgão de vigilância epidemiológica americano) convoca seus pesquisadores e demais sumidades interessadas no assunto, tentando juntar as informações e coordenar as pesquisas”. Será que, dentre essas “demais sumidades interessadas no assunto”, estariam os laboratórios multinacionais? Haveria, para eles, algum interesse financeiro por uma doença que acabava se resolvendo sozinha, por meio, basicamente, de hábitos saudáveis, sem o uso de medicamentos? Vale a pena lembrar que a indústria química, graças principalmente ao ramo de produção de medicamentos, ocupa hoje o primeiro lugar em faturamento anual entre as demais indústrias do mundo. Mas, voltando à história, foi no fim de 1983 que, quase ao mesmo tempo, pesquisadores franceses e o grupo do Dr. Robert Gallo, dos Estados Unidos, “inventaram” o vírus da AIDS. Pouco depois, surgem os kits de testes, o AZT e outros medicamentos que dão início à indústria da AIDS.

São mais de 20 anos de controvérsias, que propiciaram a formação de uma fortuna incalculável e que causaram milhares de mortes. 

Atualmente, pouco ou nada mudou. As controvérsias perduram e quase nenhuma informação verdadeira chega ao alcance da opinião pública mundial, que convive com o espectro da AIDS e acredita na tese dominante — uma mentira bilionária e assassina. Diante do impasse, profissionais inescrupulosos buscam justificativas paliativas que mantêm vivo o empreendimento. Apesar de existirem 4.000 casos registrados de AIDS sem a presença do vírus HIV, Avidan Neumann, cientista israelense, chama o Prof. Duesberg de anacrônico e diz que, hoje, quando o RNA (código genético) do vírus é encontrado no organismo, a doença está detectada, podendo iniciar-se o tratamento. 

Em julho de 2000, o presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, promoveu um debate, em Durban, sobre o HIV como causa da AIDS. O Prof. Duesberg foi convidado para discutir sua teoria com mais 30 cientistas e conseguiu convencer o promotor do evento, que acompanhou as explanações dos participantes. Com isso, o presidente sul-africano deixaria de comprar e economizaria dez mil dólares/pessoa/ano em medicamentos anti-HIV, que seriam fornecidos para as mulheres grávidas do seu país —  para imaginar, rapidamente, a cifra total dessa economia. Três meses depois, foi realizada a 13ª Conferência Internacional sobre AIDS, na própria África do Sul, onde cerca de 5.000 cientistas de 80 países assinaram uma declaração reafirmando a tese de que a AIDS é causada por vírus. A pressão política foi grande e o governo sul-africano acabou permitindo que alguns hospitais passassem a oferecer drogas anti-AIDS para as gestantes.

A revista “Super Interessante” (dez/2000) publicou uma matéria sobre a polêmica causada pela tese do Prof. Duesberg na comunidade científica mundial. Porém, na realidade, a tese de que a AIDS não é causada por vírus raramente é comentada, o assunto parece ser proibido no meio jornalístico, tornando surpreendente até mesmo o fato de terem liberado a publicação dessa tímida reportagem na revista. 

A indústria da AIDS movimenta mais de 2,5 bilhões de dólares por ano, só nos Estados Unidos. Por mais que se possa tentar reduzir o valor do cálculo do lucro desse mercado no plano mundial, ele poderá parecer absurdo. Seria mais fácil acreditar na exorbitância do valor da soma, se for considerado que a indústria da AIDS comercializa seus produtos, na maioria das vezes, diretamente com órgãos de governos. Em países como o Brasil e até mesmo em alguns do 1º mundo, onde a corrupção impera, é pouco provável que algum político queira apoiar uma tese científica que possa abalar esse lucrativo negócio, ou que sobreviva no cargo, caso tente. No exemplo citado, da África do Sul, membros do Ministério da Saúde e até Nelson Mandela pressionaram e conseguiram mudar a decisão do presidente Mbeki, de não comprar medicamentos anti-HIV. Talvez nem mesmo Fidel Castro, acostumado a combater forças poderosas e a lidar com todo tipo de represálias, estivesse disposto a enfrentar esse império bilionário.

Na comunidade científica, não é difícil avaliar como e até onde a indústria da AIDS exerce influência, tendo em vista os relatos históricos, o boicote ao Prof. Duesberg e a discriminação aos seus colegas, defensores da sua tese, rotulados de “rebeldes da AIDS”. Difícil é entender como, diante de tantas evidências de uma causa comportamental, pessoas com conhecimento sobre o assunto possam acreditar na contraditória teoria que diz ser a AIDS causada por vírus.

Qual é o grau de comprometimento dos cientistas com os laboratórios multinacionais? E das universidades? E dos médicos, do mundo inteiro? Onde está a ética? Falta coragem, como a que teve o Prof. Duesberg? Bem, diante de um poderio de centenas de bilhões de dólares, uma das boas respostas poderia ser a do virologista americano Dr. Robert Gallo, um dos “inventores” do HIV, quando questionado sobre a polêmica: “A teoria defendida pelo meu ex-colega Duesberg não vale a pena ser discutida”.

Recentemente, o Jornal Nacional, da rede Globo, veiculou uma reportagem (na verdade, um comercial), divulgando dados que apresentam a AIDS como a doença que, atualmente, mais causa a morte de mulheres no Brasil. A ganância dos empresários multinacionais, a corrupção política e da mídia não são novidade, mas quando índices mostram números, como o de 3 mil mulheres brasileiras mortas pela AIDS por ano, o problema ultrapassa o limite da indignação e se torna assombroso. Principalmente considerando-se que a maioria dessas mortes são causadas pelos medicamentos anti-HIV, que bloqueiam o sistema imunológico e que são prescritos pelos próprios médicos, sem necessidade. O fato de ser hemofílico, uma pequena baixa no sistema imunológico ou um teste positivo de HIV (não se deve esquecer quem fabrica os kits de teste) é o suficiente para a pessoa se transformar em um consumidor desses caríssimos medicamentos que proporcionarão a sua morte, convenientemente confirmando a fatalidade da doença. 

Casos comoventes, como o do cantor Cazuza e de outras pessoas famosas no Brasil e no mundo, que involuntariamente foram convertidas em marketing publicitário pela indústria da AIDS, levam à reflexão sobre a triste realidade vivida, também, por milhares de ilustres desconhecidos, vítimas da crueldade capitalista. Mas, acima de tudo, evidenciam a incapacidade do homem de pensar por si próprio, afastado da razão e passivamente preso a uma rede de imposturas armadas pelos donos do poder mundial, que sempre, em todos os tempos, só se preocuparam com suas fortunas, impreterivelmente conquistadas às custas de vidas humanas.


A MENTIRA








ELE QUEREM NOS MATAR